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Poderia as potências da NATO abandonar a bel-prazer membros de menor importância ou prejudiciais?
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Poderia as potências da NATO abandonar a bel-prazer membros de menor importância ou prejudiciais?
Aí, é só ver um MIG que os portugueses saem correndo, a gente nem vê eles...
Os territórios ultramarinos Portugueses não foram invadidos de forma declarada ou oficial por nenhuma força exterior e como tal não havia qualquer justificação para accionar os mecanismos da NATO. Contudo, a verdadeira e principal razão é bem mais simples: tanto os E.U.A. como a U.R.S.S. tinham interesses nas nossas colónias.
Porque não era preciso. Quem precisou de ajuda (dada pelos russos) foram as ex-colónias.
No 11 de Setembro também os EUA não foram invadidos de forma declarada ou oficial por nenhuma força exterior e como tal não havia qualquer justificação para acionar os mecanismos da NATO, mas acho que têm português até hoje no Afeganistão...
Foi o que eu disse.Quote:
Contudo, a verdadeira e principal razão é bem mais simples: tanto os E.U.A. como a U.R.S.S. tinham interesses nas nossas colónias.
Fui bem destratado no Facebook, os pretos africanos pensavam que eu era português...:cry
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra...ial_Portuguesa
As nossas forças já eram superiores. Não havia necessidade de chamar a NATO.
As forças independentistas foram controladas e dominadas em Angola e Moçambique. Só na Guiné-Bissau o cenário de guerra foi mais complicado. Os territórios só foram cedidos porque se deu uma revolução em Lisboa que mudou o regime, não por os territórios terem sido perdidos por via militar.
Tenho muitos familiares que estiveram na guerra, tanto na Guiné como em Angola. Em Angola as forças do MPLA não passavam de uns rotos que nem botas tinham e andavam de aldeia em aldeia a espalhar o pânico e a roubar mantimentos para conseguir sobreviver.
Quanto aos Cubanos que foram para Angola...muitas ainda estão por lá. A maioria trabalha como motorista de pesados.