Bank of Portugal says economy to contract 2.3% in 2013

[Baluarte]

The Bank of Portugal says the country’s gross domestic product (GDP) will contract more rapidly this year than previously estimated.


The bank recently stated that Portugal’s GDP would contract 2.3 percent in 2013. The figure was initially estimated to be 1.9 percent.

The disappointing contraction is being blamed on a sharp drop in the domestic demand and an unsatisfactory growth in exports.

The new forecast of 2.3 percent is in line with that of the European Union (EU) and the International Monetary Fund (IMF).

Battered by the global financial downturn, the Portuguese economy fell into a recession, which compelled the country to negotiate with the ‘troika’ of the IMF, EU, and the European Central Bank for a bailout loan in 2011.

Earlier this month, the creditors granted an extra year to Portugal to fix its public deficit within the EU limits.

Portugal has faced its worst recession in decades and is expected to bring its deficit below 3.0 percent of its GDP until 2015. The public deficit of Eurozone countries should not exceed 3.0 percent of their output.

Portugal is also grappling with record unemployment and rising social discontent. The Portuguese government is bracing for a record 18.2 percent jobless rate this year, up from 16.9 percent in 2012.
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UE enslaving Portugal.
All sympathy to the Lusitans!

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[Vasconcelos]

There's a reason this is all going to shit:



Desde 2010, o Estado alemão já poupou 13 mil milhões de euros em juros da dívida.
Os encargos com juros do governo alemão vão cair em 2013 para um mínimo dos últimos dez anos. Berlim vai aproveitar este dinheiro para investir em educação, inovação e defesa.

Este ano a Alemanha espera gastar 33 mil milhões de euros em encargos com os juros da dívida, menos 8% (ou 2,5 mil milhões) do que em 2012, segundo o Orçamento do Estado. E, pela primeira vez em quase uma década, estes encargos vão cair para o terceiro lugar no ranking da despesa pública, dando lugar a custos com a defesa. A chanceler Angela Merkel anunciou que esta ‘folga’ nos juros será utilizada para tornar a economia mais competitiva.

A seguradora Allianz estima que, entre 2010 e 2012, a Alemanha tenha conseguido poupanças em juros da dívida na ordem dos 10,6 mil milhões de euros, devido à descida dos custos de financiamento do país, depois dos investidores o considerarem um refúgio para o seu dinheiro.

Em Portugal, a factura anual com juros (7,2 mil milhões de euros em 2013) representa 15% do total da despesa do Estado (48 mil milhões de euros) e é equivalente a 4,2% do PIB. Na Alemanha, os 33 mil milhões pagos em juros são apenas 1,2% da economia e 10% da despesa do Estado para 2012.

Contas feitas, o peso dos juros em Portugal é quase quatro vezes maior do que na Alemanha. Mesmo após a crise, o país germânico vai continuar a lucrar com a periferia. O dinheiro canalizado para os fundos de resgate europeus (Berlim contribuiu com 30%) foi financiado a uma taxa média de 1% e será pago ao longo dos anos a taxas entre 3% e 6%. A maior crise da UE poderá estar a afectar já as exportações e a economia, mas os alemães continuam a ser os maiores beneficiários da actual situação.


We're a gold mine for Germany and other Central/Northern EU countries. They don't care about us, all they want is money.