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Apesar desse excesso de marcadores germânicos em relação a Portugal e ao restante do Brasil com exceção do Sul, não é como se todo esse sangue germânico estivesse concentrado nos brancos nordestinos, pois não está. Esse sangue vem de um efeito fundador dos povos que habitaram a região de 1600-1700, desde então esse legado veio permeando no sangue de brancos, pardos e negros.
Então é muito mais fácil ver uma pessoa com cara total de alemão no Norte do Matogrosso ou em Rondônia onde existem pessoas com esse input concentrado em pessoas 1/2 alemãs/ucranianas/polonesas e não algo disseminado na população em porcentagens mais baixas.
A cabeça chata da região está principalmente no interior semiárido e no agreste, não está na zona da mata (se não considerarmos o exôdo do interior para as capitais que houve no século XX)!!! Nossos negros NÃO têm cabeça chata. Os comentários aqui no nordeste é que vem de índios ou as vezes comentam que vêm dos batavos (uma forma de chamar os holandeses/belgas/normandos/noruegueses).
Pessoas loiras de olho claro no nordeste provavelmente não possuem mais dna batavo que um branco mediterrâneo/castizo/quadroon. Inclusive são culturalmente referidos como galegos.
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