Pesquisa da USP revela que moradores de SP têm DNA de 25 povos do mundo

[Chaos One]

https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/no...ACbxG2KVd8pyDQ

"Os principais lugares de origem detectados pela pesquisa foram Ibéria (Espanha e Portugal), com 21%, Itália, com 18%, e Europa Ocidental (Reino Unido, França, Holanda, Irlânda), com 13%."

Não me espanta na cidade de São Paulo a origem do DNA europeu ser quase equivalente entre Itália e Ibéria.

[Duffmannn]

Una cosa es tener ADN de 25 pueblos en el mundo, que en Sao Paulo es posible, y otra cosa que 22 de esos 25 pueblos no son más del 10% de la contribución del ADN de la ciudad. El 90% restante es básicamente ibérico, italiano y africano (angoleño supongo); y el italiano si es del norte es idéntico al ibérico.

[Latinus]

Ainda assim o ibérico é maior que o italiano, assim como espanhol é também maior que o italiano na Argentina.

Existe uma tendência, entre certos setores da população latina, a superestimar o elemento não ibérico em suas populações em detrimento do espanhol/luso.

[Latinus]

Una cosa es tener ADN de 25 pueblos en el mundo, que en Sao Paulo es posible, y otra cosa que 22 de esos 25 pueblos no son más del 10% de la contribución del ADN de la ciudad. El 90% restante es básicamente ibérico, italiano y africano (angoleño supongo); y el italiano si es del norte es idéntico al ibérico.

Há de se lembrar que os italianos meridionais foram um elemento de suma importância na capital paulista, enquanto os polentones foram predominante no interior desse estado e no sul.

Isso significa que, no tocante ao sangue europeu, paulistanos são mais East Med/Eastern shifted que paulistas e sulistas, cariocas, mineiros, etc.

[Tenma de Pegasus]

Muito interessante, como o Latinus comentou, São Paulo tá numa situação bem argentina.

Eu acreditava que o combo de brancos coloniais, pardos, nordestinos, bandeirantes, mestiços, mineiros, elite cafeeira, espanhóis e portugueses pós independência iria vencer mais facilmente os italianos.

Isso demonstra o quão forte foi a onda italiana no Estado, a ponto de desafiar várias outras grandes levas migratórias que São Paulo recebeu e combinadas! Por isso que há relatos no início do século XX se escutava mais língua italiana do que português nas ruas.

[Chaos One]

Ainda assim o ibérico é maior que o italiano, assim como espanhol é também maior que o italiano na Argentina.

Existe uma tendência, entre certos setores da população latina, a superestimar o elemento não ibérico em suas populações em detrimento do espanhol/luso.

Na verdade tem um detalhe extremamente importante: o estudo foi feito obviamente com toda a população de São Paulo, inclusive a migrante e a imigrante.

Quer dizer, não sei qual seria o % se não houvesse a forte migração nordestina pra SP. Seria bem maior.

Por outro lado, tem partes interessantes no vídeo que não estão no texto, como:

- São Paulo tem um % de DNA indígena bem maior do que a média nacional, saindo de 7% para 15% (reflexo da imigração Boliviana que ocorreu na cidade nos últimos 15 anos? Possível);

- O DNA Europeu na cidade fica na faixa de 60%-65% pelo estudo, e não 80%-85% (plausível pelo tamanho da migração nordestina);

- O estudo da USP está sendo feito no Brasil inteiro, então finalmente vamos ter um estudo completo considerando todos os fatores (sem bias de resultados apenas de gente que consegue pagar testes, sem direcionamento de povos da parte sul do país, etc).

[Tenma de Pegasus]

Vendo direitinho, esse 13% de Europa Ocidental em grande parte deve ter vindo via ibéricos e norte italianos.

[zueira]

Muito interessante, como o Latinus comentou, São Paulo tá numa situação bem argentina.

Eu acreditava que o combo de brancos coloniais, pardos, nordestinos, bandeirantes, mestiços, mineiros, elite cafeeira, espanhóis e portugueses pós independência iria vencer mais facilmente os italianos.

Isso demonstra o quão forte foi a onda italiana no Estado, a ponto de desafiar várias outras grandes levas migratórias que São Paulo recebeu e combinadas! Por isso que há relatos no início do século XX se escutava mais língua italiana do que português nas ruas.

os italianos foram antes dos nordestinos e mineiros começarem a imigrar massivamente para o estado

[zueira]

Na verdade tem um detalhe extremamente importante: o estudo foi feito obviamente com toda a população de São Paulo, inclusive a migrante e a imigrante.

Quer dizer, não sei qual seria o % se não houvesse a forte migração nordestina pra SP. Seria bem maior.

Por outro lado, tem partes interessantes no vídeo que não estão no texto, como:

- São Paulo tem um % de DNA indígena bem maior do que a média nacional, saindo de 7% para 15% (reflexo da imigração Boliviana que ocorreu na cidade nos últimos 15 anos? Possível);

- O DNA Europeu na cidade fica na faixa de 60%-65% pelo estudo, e não 80%-85% (plausível pelo tamanho da migração nordestina);

- O estudo da USP está sendo feito no Brasil inteiro, então finalmente vamos ter um estudo completo considerando todos os fatores (sem bias de resultados apenas de gente que consegue pagar testes, sem direcionamento de povos da parte sul do país, etc).

universidade brasileira sem viés ideológico? hahahaha pondé já disse milhares de vezes que as universidades são dominadas pela esquerda, e os testes quase sempre vem de periferias

[Sebastianus Rex]

Muito interessante, como o Latinus comentou, São Paulo tá numa situação bem argentina.

Eu acreditava que o combo de brancos coloniais, pardos, nordestinos, bandeirantes, mestiços, mineiros, elite cafeeira, espanhóis e portugueses pós independência iria vencer mais facilmente os italianos.

Isso demonstra o quão forte foi a onda italiana no Estado, a ponto de desafiar várias outras grandes levas migratórias que São Paulo recebeu e combinadas! Por isso que há relatos no início do século XX se escutava mais língua italiana do que português nas ruas.

Isso é curioso, as suas fontes mencionam especificamente se era o italiano que falavam ou outros dialetos da Itália?

Pergunto isso porque os meridionais normalmente não falavam italiano (nem sabiam falar o italiano padrão que deriva do Toscano) mas sim os dialetos/línguas das suas regiões (napolitano, siciliano e suas variantes), que são bastante diferentes do italiano padrão. Isso pode dar uma ideia da origem desses italianos em SP.