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Alternavam entre dialeto e uma variante popular e mesclada do italiano padrão que na época era comum nos estratos mais baixos da sociedade italiana.
A maioria dos italianos que cá vieram para trabalhar nas zonas cafeeiras do interior provinham do campesinato nortenho, com predominio dos pequenos proprietários do vêneto. Os braccianti meridionais que chegavam de mãos abanando predominavam nas fábricas dos grandes centros urbanos. Inclusive é por influência dos meridionais que hoje se fala um português nasalizado em São Paulo.
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