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Monteiro Lobato provavelmente se encaixa no primeiro tipo de caipira, o Caipira Branco.
Não sei se o finado descendia da aristocracia paulista, ou era um colonial de origens na classe trabalhadora, mas tinha ele tinha um "q" que o destacava em relação a descrição do caipira branco médio: tinha um nível cultural mais elevado. Leu bastante livros na infância e alcançou uma grande influência e prestígio na sociedade brasileira à época, diferentemente do caipira branco médio.
Um dos seus personagens principais, o Jeca Tatu, representava o estereótipo do caipira preguiçoso e desleixado, sem cultura e que vivia a margem da sociedade, abandonado pelos poderes públicos.
O Tio Barnabé, do Sítio do Pica Pau Amarelo, é a representação do negro caipira. É humilde e, mesmo com pouca educação (pelas condições do ambiente e também pela sua raça), é sábio e tem sempre boas histórias para contar.
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Quando olho fotos e videos antigos de cidades do estado de São Paulo como um todo não dá para deixar de perceber o impacto que as migrações do norte tiveram na composição étnica dos paulistas atuais. Percebe-se o mesmo quando se compara os paulistas idosos com os paulistas da nova geração. Eu diria que a geração antiga é tão branca em média quanto Santa Catarina o é atualmente.
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