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jeremy vaz
Rio de Janeiro, metade pardo e metado branco? Você é muito otimista! Rsrsrsrsr Eu sou natural da região metropolitana do Rio e posso dizer que pelo menos no Grande Rio (capital, Baixada Fluminense e Grande Niterói), a população é facilmente tão negra quanto a de Cuba em termos gerais e talvez dependendo do bolsão de pobreza, seja igual a República Dominicana tipo as favelas da zona norte do Rio, os complexos de favelas da Baixada Fluminense e de São Gonçalo. Tipo, morando num lugar similar a Baixada Fluminense e tendo um olhar sensível para estas questões étnicas, eu diria que ao menos em locais como Belford Roxo, Japeri, Meriti, Caxias, Nova Iguaçú, Magé, Guapimirim, São Gonçalo e Itaboraí, uns 50% da população é negra ou mulata em graus que variam do fenótipo do cantor Seu Jorge até o Neymar, passando por mais 30% de pardos trirraciais como eu mas com visível predominância do genótipo ibérico lusitano, com fenótipos que variam desde jogador Fred do Fluminense até o da atriz Isabelle Drumond (quase mediterrânea ibero insular com residual herança indígena), passando por uns 17% de fenótipo ibérico puro e uns 2% de exóticos nórdicos/alpinos/dináricos com sobrenomes geralmente não portugueses e com origens na região serrana, Niterói ou de famílias parcialmente capixabas, do sul de Minas e de São Paulo ou mesmo do sul do país. E menos de 1% de asiáticos que trabalham nas pastelarias e comércios locais, além de alguns poucos bolivianos vendendo coisas nas ruas. Rsrsrsrsrsr Isto é claro tomando como base as regiões mais pobres e violentas do Rio de Janeiro.
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