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Por que só funcionaria em países com recursos naturais abundantes? Desde que não haja o fardo de um sistema público deficitário não vejo por que não daria certo, além de você parecer estar negligenciando a produtividade da população. Como o Sebastianus Rex comentou, houve um boom econômico na Europa após a a Segunda Guerra. Ainda, após uma crise inicial causada pela peste negra, houve redução da desigualdade, crescimento econômico, aumento real dos salários e disponibilidade de recursos. Esses fatores levaram a Europa à Renascença.
https://www.institutmontaigne.org/en...-shape-economy
https://www.mnhs.org/sites/default/f...mplefranke.pdf
With an abundance of food, people had more children and lived longer, causing substantial
population increases. However, as time passed, the population outpaced the development of resources in Europe.
[...] Obtaining
goods through trade also proved to be difficult because exchange decreased in fear of encountering the disease. Both caused an inflation in prices for goods. Conversely, land values deflated. In the century leading up to the pandemic, the cost for land rose consistently.
[...] Increased wages empowered peasants, causing serfdom to disappear in many places, triggering the decline of manorialism.
[...] The economic and social changes wrought by the plague generated wealth used to promote artistic advancements during the Renaissance.
Não acredito que eu tenha proposto que tudo se resolveria com uma canetada de um político, pelo contrário, uma parte das mudanças precisa vir da população. Concordo que o melhor a se fazer é incentivar a natalidade da população local, mas você parece acreditar que se isso não for possível o melhor a se fazer seja abrir as portas para imigrantes, enquanto acho mais desejável deixar a população se reduzir, já que tenho certeza que em nenhum dos países com baixas taxas de natalidade a população chegará a zero.
Também critico a desindustrialização do ocidente e o fato da Coreia e Japão não sofrerem dessa mazela e não incentivarem desesperadamente a atração de imigrantes mostra que a "saída" que a Europa escolheu não é a melhor, que dirá a única.
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