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IMIGRANTE BRASILEIRO MATOU A MULHER GRÁVIDA DE QUATRO MESES
Junior Valente, imigrante brasileiro de 26 anos, matou a mulher grávida de quatro meses na sua residência, em Queluz. Depois do crime, o homem foi até Sesimbra onde tentou atirar-se de um penhasco. A GNR foi alertada e conseguiu prendê-lo.
Denúbia Toxien, de 20 anos, também de nacionalidade brasileira, foi encontrada morta na casa em que o casal morava. Apresentava sinais de ter sido asfixiada e agredida na cabeça com um objecto contundente.
PARQUE ESCOLAR: 115 MILHÕES GASTOS EM CINCO ESCOLAS
A Parque Escolar gastou em 181 escolas o que tinha previsto gastar na totalidade das 332 escolas. Só em cinco estabelecimentos, os mais caros do programa de modernização destinado ao Ensino Secundário, foram gastos 115,856 milhões de euros.
A intervenção mais cara foi realizada no edifício que reúne a Escola Quinta das Flores e o Conservatório de Música de Coimbra, cujo custo final ascendeu a 27 milhões de euros. Logo de seguida aparece a Escola Passos Manuel, em Lisboa: 26,046 milhões de euros. Feitas as contas, cada metro quadrado custou 1.618 euros. O primeiro liceu de Lisboa manteve a imponente traça original, recuperou os antigos laboratórios e ganhou um novo pavilhão polidesportivo e um novo refeitório.
As intervenções de fundo na Escola Quinta das Flores e no Conservatório de Música de Coimbra, na ordem dos 27 milhões de euros, vieram proporcionar condições excepcionais aos seus 1.700 alunos. Um terço das salas tem quadros interactivos, todas as outras têm computador e videoprojector e o sistema de renovação de ar promove uma temperatura constante.
A renovação da Escola Dona Filipa de Lencastre, em Lisboa, custou mais de 18 milhões de euros. Foi a quinta intervenção mais cara da Parque Escolar. O restauro de mobiliário e mármores, a utilização de mármores nas casas de banho, salas de aula com chão em madeira nobre, a instalação de novas canalizações, de tubagens eléctricas, portas em madeira maciça e até uma bancada retráctil eléctrica no auditório construído de raiz encareceram a obra e fizeram disparar a factura da electricidade, água e de toda a manutenção.
O traço original da escola foi mantido. Trata-se de um edifício classificado pelo IGESPAR e é considerado um monumento de interesse público. Quando as obras arrancaram [em Junho de 2007] já o processo decorria e acabou por ter custos mais elevados do que se fosse construir do zero. Os trabalhos de restauro fizeram aumentar os custos.
A região Norte perdeu cerca de 35 mil empregos em 2011, sobretudo nos sectores primário, indústrias transformadoras e restauração, revelou a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte.
Nos dados do quarto trimestre de 2011 conclui-se que a taxa de desemprego na região atingiu os 14,1% no último trimestre de 2011, representando uma subida da 1,4% face ao final de 2010.
Entre os jovens, com idades entre os 15 e os 24 anos, a taxa de desemprego era de 32,9%, ainda assim inferior ao indicador nacional que era de 35,4%.
Na população com o nível de escolaridade superior a taxa de desemprego era de 9,7%, o que representa um crescimento de 1,4 por cento.
JORGE COELHO GANHOU 634 MIL EUROS NA MOTA-ENGIL
Jorge Coelho, ex-ministro do Equipamento Social do PS, recebeu na Mota-Engil em 2011, como presidente do conselho de administração e da comissão executiva da construtora, 634.600 euros em remunerações fixas e variáveis.
Coelho sofreu um corte de 9,3%, em relação aos 700 mil euros que recebera no ano anterior. O relatório sobre as práticas do Governo societário em 2011 indica que Jorge Coelho recebeu 476 mil euros em salários fixos e 158.600 euros em prémios.
No mapa das remunerações da administração da Mota-Engil há mais dois ex-governantes: Luís Parreirão, ex-secretário de Estado das Obras Públicas do PS, recebeu 217 mil euros e Luís Valente de Oliveira, ex-ministro do Planeamento do PSD, ganhou em senhas de presença 35 mil euros. E António Lobo Xavier, do CDS-PP, recebeu em senhas de presença 30 mil euros.
SEF DETECTA IMIGRANTES ILEGAIS E FAZ APREENSÃO DE DROGA
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras detectou nove estrangeiros em situação ilegal e apreendeu uma arma de fogo e droga numa operação de fiscalização na estação fluvial do Cais do Sodré.
Dos nove imigrantes em situação de permanência ilegal, um foi detido, sete foram notificados para abandonarem o país em 20 dias e um foi ouvido no âmbito de processo de expulsão em curso.
Outros cinco estrangeiros, sobre os quais subsistiram dúvidas quanto à sua situação em Portugal, foram notificados para comparência no SEF.
Na operação foram ainda apreendidas uma arma de fogo (calibre 6.35) e droga (15 gramas de haxixe), motivando duas detenções, a primeira das quais também por permanência irregular em território nacional.
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