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The numbers at link below are clear enough. Being a more eccentric country than Spain, the obvious thing would be a greater exporting to Spain percentage against importing from Spain, but it's just the contrary. If I were Portuguese I would feel a bit cheated. BTW I have a little bias on favour of Portuguese products and services like banks, but I guess it's a rare one unless in people with personal ties with the country.
http://www.embajadaportugal-madrid.o...on-espana.html
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Há sempre mais do que uma maneira de olhar para os números e se é um facto que em termos absolutos Portugal apenas consegue cobrir metada das importações vindas de Espanha também é verdade que estas comparações devem ser feitas sempre em termos relativos e nesse ponto de vista é preciso dizer que a economia Espanhola é 6,6 vezes superior e a população Espanhola 4 vezes superior, portanto, relativizando as coisas, ser capaz de cobrir metade das importações não é nada mau mas se exportássemos o mesmo que importamos seria melhor mas essa seria uma situação extraordinária.
Parece-me que aqui neste exemplo, a Espanha é que deveria fazer melhor.
Last edited by Catrau; 05-11-2013 at 12:09 AM.
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"... a proximidade entre Portugueses e Espanhóis é impulsionada pela geografia e pelos acordos políticos quando seria necessário que fosse impulsionada pelo conhecimento mútuo das suas raizes e cultura... "
Terra-a-Terra (VIII Festival Ibérico de Máscaras), TSF
Este ano com: Zamora, Cáceres, Galiza, Astúrias e Portugal. Tudo bons amigos.
http://www.tsf.pt/Programas/programa...dio_id=3213918
https://www.google.pt/search?q=8%C2%...w=1360&bih=617
Last edited by Catrau; 05-11-2013 at 06:51 PM.
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Infelizmente não pude ir, quando não estive ocupado, estive na Guarda
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Infelizmente não tive muito tempo na cidade, estive nos arredores, fui lá a um baptizado e portanto estive "trancado" numa quinta com muitas pessoas que já conhecia. :\
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Mas que merda é esta agora??? Temos que ficar ainda mais preocupados? Ou será apenas um artigo esquerdolas espanhol? O Autor não é Espanhol, só o jornal.
'Tou a ver que vamos todos pelo ralo do cano...
Holanda pode provocar o colapso do euro
"Que país da zona euro está mais endividado? Os gregos esbanjadores, com as suas generosas pensões estatais? Os cipriotas e os seus bancos repletos de dinheiro sujo russo? Os espanhóis tocados pela recessão ou os irlandeses em falência? Pois curiosamente são os holandeses sóbrios e responsáveis. A dívida dos consumidores nos Países Baixos atingiu 250% do rendimento disponível e é uma das mais altas do mundo. Como comparação, a Espanha nunca superou os 125%.
A Holanda é um dos países mais endividados do mundo. Está mergulhada na recessão e demonstra poucos sinais de que esteja a sair dela. A crise do euro arrasta-se há três anos e até agora só tinha infetado os países periféricos da moeda única. A Holanda, no entanto, é um membro central tanto da UE quanto do euro. Se não pode sobreviver na zona euro, tudo estará acabado.
O país tem sido sempre um dos mais prósperos e estáveis de Europa, além de um dos maiores defensores da UE. Foi membro fundador da união e um dos partidários mais entusiastas do lançamento da moeda única. Com uma economia rica, orientada para as exportações e um grande número de multinacionais de sucesso, supunha-se que tinha tudo a ganhar com a criação da economia única que nasceria com a introdução satisfatória do euro. Em vez disso, começou a interpretar um guião tristemente conhecido. Está a estourar do mesmo modo que a Irlanda, a Grécia e Portugal, salvo que o rastilho é um pouco mais longo.
Bolha imobiliária
Os juros baixos, que antes do mais obedecem aos interesses da economia alemã, e muito capital barato criaram uma bolha imobiliária e a explosão da dívida. Desde o lançamento da moeda única até o pico do mercado, o preço da moradia na Holanda duplicou, convertendo-se num dos mercados mais sobreaquecidos do mundo. Agora explodiu estrondosamente. Os preços da moradia caem com a mesma velocidade que na Flórida quando murchou o auge imobiliário americano.
Atualmente, os preços são 16,6% mais baixos que no ponto mais alto da bolha de 2008, e a associação nacional de agentes imobiliários prevê outra queda de 7% este ano. A não ser que tenha comprado a sua casa no século passado, agora valerá menos do que pagou e inclusive menos ainda do que pediu emprestado por ela.
Por tudo isso, os holandeses afundam-se num mar de dívidas. A dívida dos lares está acima dos 250%, é maior ainda que a da Irlanda, e 2,5 vezes o nível da da Grécia. O governo já teve de resgatar um banco e, com preços da moradia em queda contínua, o mais provável é que o sigam muitos mais. Os bancos holandeses têm 650 mil milhões de euros pendentes num sector imobiliário que perde valor a toda a velocidade. Se há um facto demonstrado sobre os mercados financeiros é que quando os mercados imobiliários se afundam, o sistema financeiro não se faz esperar.
Profunda recessão
As agências de rating (que não costumam ser as primeiras a estar a par dos últimos acontecimentos) já se começam a dar conta. Em fevereiro, a Fitch rebaixou a qualificação estável da dívida holandesa, que continua com o seu triplo A, ainda que só por um fio. A agência culpou a queda dos preços da moradia, o aumento da dívida estatal e a estabilidade do sistema bancário (a mesma mistura tóxica de outros países da eurozona afetados pela crise).
A economia afundou-se na recessão. O desemprego aumenta e atinge máximos de há duas décadas. O total de desempregados duplicou em só dois anos, e em março passou de 7,7% para 8,1% (uma taxa de aumento ainda mais rápida que a do Chipre). O FMI prevê que a economia vai encolher 0,5% em 2013, mas os prognósticos têm o mau costume de ser otimistas. O Governo não cumpre os seus défices orçamentais, apesar de ter imposto medidas severas de austeridade em outubro. Como outros países da eurozona, a Holanda parece encerrada num círculo vicioso de desemprego em aumento e rendimentos fiscais em queda, o que conduz a ainda mais austeridade e a mais cortes e perda de emprego. Quando um país sobe nesse comboio, custa muito a sair dele (sobretudo dentro das fronteiras do euro).
Até agora, a Holanda tinha sido o grande aliado da Alemanha na imposição da austeridade por todo o continente como resposta aos problemas da moeda. Agora que a recessão se agrava, o apoio holandês a uma receita sem fim de cortes e recessão (e inclusive ao euro) começará a esfumar-se.
Os colapsos da zona euro ocorreram sempre na periferia da divisa. Eram países marginais e os seus problemas eram apresentados como acidentes, não como prova das falhas sistémicas da forma como que se montou a moeda. Os gregos gastavam demasiado. Os irlandeses deixaram que o seu mercado imobiliário se descontrolasse. Os italianos sempre tiveram demasiada dívida. Para os holandeses não há nenhuma desculpa: eles obedeceram a todas as regras.
Desde o início ficou claro que a crise do euro chegaria à sua fase terminal quando atingisse o centro. Muitos analistas supunham que seria a França e, ainda que França não esteja exatamente isenta de problemas (o desemprego cresce e o governo faz o que pode, retirando competitividade à economia), não deixa de continuar a ser um país rico. As suas dívidas serão altas mas não estão fora de controlo nem começaram a ameaçar a estabilidade do sistema bancário. A Holanda está a chegar a esse ponto.
Talvez se tenha de esperar um ano mais, talvez dois, mas a queda ganha ritmo e o sistema financeiro perde estabilidade a cada dia. A Holanda será o primeiro país central a estourar e isso significará demasiada crise para o euro.
Matthew Lynn é diretor executivo da consultora londrina Strategy Economics.
Publicado originalmente em El Economista, republicado em Jaque al Neoliberalismo.
Tradução de Luis Leiria para o Esquerda.net"
http://www.esquerda.net/artigo/holan...r-o-euro/27846
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Grande bronca lol
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""Que país da zona euro está mais endividado? Os gregos esbanjadores, com as suas generosas pensões estatais? Os cipriotas e os seus bancos repletos de dinheiro sujo russo? Os espanhóis tocados pela recessão ou os irlandeses em falência? Pois curiosamente são os holandeses sóbrios e responsáveis."
Então estes não são caloes??
Como o resto dos Países endividados.
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